Os produtores brasileiros abateram 8,36 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária no 2º trimestre de 2023
Os produtores brasileiros abateram 8,36 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária no segundo trimestre de 2023, uma alta de 12,6% em relação ao segundo trimestre de 2022, segundo os resultados das Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais, do Leite, do Couro e da Produção de Ovos de Galinha, divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em relação ao primeiro trimestre de 2023, houve aumento de 13,4%.
Maio foi o mês de melhor desempenho, com 298,87 mil cabeças, alta de 14,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
O abate de fêmeas cresceu 23,9% no segundo trimestre de 2023 ante o segundo trimestre de 2022, enquanto o abate de machos subiu 5,1% na mesma comparação.
Em relação ao mesmo período do ano anterior, o abate de 934,45 mil cabeças de bovinos a mais no segundo trimestre de 2023 ante o mesmo período do ano anterior foi impulsionado por aumentos em 18 das 27 Unidades da Federação (Ufs).
Os avanços mais significativos ocorreram em Mato Grosso (+310,74 mil cabeças), Rondônia (+243,27 mil cabeças), Goiás (+187,91 mil cabeças), Tocantins (+43,36 mil cabeças), Minas Gerais (+42,69 mil cabeças), Bahia (+38,25 mil cabeças), Pará (+37,19 mil cabeças) e Rio Grande do Sul (+37,15 mil cabeças). Já as reduções mais expressivas foram registradas em Mato Grosso do Sul (-42,69 mil cabeças), Paraná (-9,69 mil cabeças), Santa Catarina (-4,59 mil cabeças) e São Paulo (-1,16 mil cabeças).
Mato Grosso manteve a liderança no abate de bovinos, com 17% da participação nacional, seguido por Goiás (10,9%) e São Paulo (10,6%).
fonte: Canal Rural – matéria de 06/09/2023 por Estadão Conteúdo