A pastagem brasileira depende de variações climáticas e ambientais que irão determinar a qualidade e a quantidade de forragem durante as estações do ano.
No período seca essa forragem apresenta baixo valor nutritivo e como consequência os animais diminuem o consumo.
Dessa forma, são necessárias estratégias que permitam o crescimento contínuo dos animais a fim de proporcionar redução da idade ao abate, qualidade de carcaça produzida, aumento da lucratividade liquida, aumento do ganho de peso.
Existem muitas práticas de manejo utilizadas com o objetivo de diminuir as perdas ocorridas durante a escassez da forragem, de forma que o animal que tenha apresentado um bom desempenho na época das águas, não sofra queda de performance ou perda de peso, o chamado “boi sanfona”.
Uma dessas estratégias é a suplementação, que pode ser feita em qualquer época do ano, mas no período seco é extremamente necessária, pois corrige a limitação das proteínas das pastagens e permite que o animal aumente o consumo da forrageira.
O maior consumo e aproveitamento dos nutrientes da forragem levam a incrementos em vários índices zootécnicos, especialmente ganho de peso e taxas de concepção.
Existem algumas formas de suplementação na seca, mas hoje vamos falar especificamente da suplementação proteico energética. Esse suplemento é a junção dos minerais, fontes de nitrogênio não proteicos e ingredientes farelados que fornecem proteína e energia na dieta dos animais.
São produtos extremamente indicados para fornecimento quando se tem forragem de baixa qualidade, pois fornecem a maioria dos nutrientes necessários para a manutenção do organismo, podendo gerar ganho de peso interessante durante o período, e um ganho de peso adicional nas águas, com custo benefício ainda melhor.
Artigo escrito por Gabriella Vitor de Souza.
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